quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Pacová







Pacova, Philodendron martianum Engl., originário do Brasil, da família Aracea.
Na natureza é epífita, que cresce em outras plantas, mas depois que os paisagistas conheceram sua beleza e resistência a áreas mais sombreadas tem ocupado canteiros, vasos e cantinhos nos jardins. Atinge aproximadamente 80cm. de altura.
Folhas grandes, brilhantes, grossas com pecíolo (cabinho) intumescidos, parecendo bulbos. Inflorescência raras em forma de espádice com espata verde esbranquiçada.
Planta muito interessante para ambientes internos e varandas sem luz solar direta e prolongada. Prefere locais quentes e úmidos, com terra rica em composto orgânico e bem drenado.
Multiplica-se por estacas ou sementes





quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Jeniparana







Jeniparana – Gustavia augusta L., originária da América do Sul, incluindo o Brasil, da família Lecythidaceae.
Planta proveniente da região Amazônica, mas que tem ganhado espaço nos jardins do sudeste.
Árvore de médio porte, podendo atingir até 10 metros, quase sempre formam vários troncos relativamente finos, de 20 a 30 cm. Folhas simples ovaladas, pontiagudas e com nervuras bem marcantes o que lhe confere grande beleza. Flores de aproximadamente 10 cm branco róseo, perfumadas, com pistilo e muitos estames amarelos; surgem enfeitando a árvore entre outubro e dezembro, atraindo abelhas, borboletas e passarinhos. Fruto em formato de sino, em alguns locais são comestíveis. Quando suas sementes são liberadas podem ser colocadas imediatamente para germinar à meia-sombra em substrato organo-arenoso.
Arvore que pode ser utilizada no paisagismo e na arborização de parques ou praças, inclusive com plantio de várias mudas para ter maior destaque. Possui propriedades medicinais e seus frutos quando caem antes do tempo podem ser utilizados em arranjos, falo isso, porque usar frutos para arranjos e impedir que sementes façam a disseminação da planta.
Desenvolve-se bem a sol pleno ou meia sombra em solo argilosos, arenosos e eventualmente na várzea da Região Amazônica, mas no Sudeste é melhor enriquecer o solo com húmus; irrigar quando a terra estiver seca.
Multiplica-se por sementes.