quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Em nossas oficinas de jardinagem, fazemos algumas experiências muito bacanas, uma delas é com as cápsulas de café expresso usadas em cafeteiras. Juntamos várias cápsulas que seriam jogadas no lixo, retiramos o alumínio que cobre o café (lavamos e encaminhamos para reciclagem), tiramos o pó de café que foi usado (jogamos na compostagem), colocamos pequenas pedrinhas, manta de drenagem, substrato com areia, composto e terra argilosa e plantamos pequenas suculentas. Fica uma beleza o mini vaso. Tenho em casa alguns que foram feitos há mais de ano e continuam lindos.
sábado, 21 de novembro de 2015
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Para alguns, a
jardinagem/paisagismo significa deixar os lugares mais bonitos, para outros,
deixar as áreas mais seguras, ou melhorar as condições ambientais, ainda
produzir ervas, temperos, alimentos, flores, mel, canto dos pássaros etc., enfim,
cada um pode ter um objetivo principal. Para mim, além da jardinagem ser
perfeita para os itens citados e tantos outros, no momento o que mais acredito
é na recuperação humana. E como nós não somos somente parte da natureza, mas
somos a própria, a jardinagem continua minimizando os danos causados a natureza.
Agradeço aos meus alunos por me ensinarem isso. Assucena Tupiassu
Esse vídeo foi feito pela equipe
da Secretaria da Saúde da Prefeitura de São Paulo.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Miltônia amarela, orquídea amor-perfeito
MILTONIA AMARELA, ORQUÍDEA AMOR-PERFEITO.
Miltonia flavescens
(Lindl.) Lindl., nativa do Brasil, da família Orchidaceae.
Miltonia em
homenagem ao Lord Fitzwilliam, visconde de Milton, colecionador e jardineiro de
orquídeas inglês. E flavescens, do
latim flavus, amarelo em relação à
cor das flores.
Orquídea epífita que atinge aproximadamente 30 cm de altura.
Folhas lanceoladas e presença de pseudobulbos. Tem bom desenvolvimento,
formando grandes touceiras. Flores pequenas
e levemente perfumadas, com sépalas e pétalas amarelas pálidas e labelo, com
forma diferenciada, branco com detalhes púrpuros. Agrupam-se em haste floral com
cerca de 40 cm com aproximadamente 10 a 12 flores em cada.
Fácil de cultivar em troncos, cascas de madeira ou sobre
galhos, de preferencia em arvores em locais úmidos e boa iluminação. Em
orquidários é aconselhável o uso de tela com 50% de entrada de luz.
Desenvolve-se bem a meia-sombra amarradas em troncos de
árvores, pois suas raízes gostam do contato com o ar. Precisam de boa umidade,
sendo necessária a irrigação quando estiver seco.
Multiplica-se por separação da muda com pseudobulbos,
divisão de touceiras.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Guaimbê
Guaimbê
Philodendron
bipinnatifidum Schott ex Endl., originária do Brasil, da família Araceae.
Arbusto escandente que atinge de 3.6 a 4.7 metros de altura,
Seus galhos são marcados pela queda das folhas, circundado por pequenos
espinhos. Folhas grandes, podem atingir mais de 1 metro de comprimento, grossas,
muito recortadas, diferente da costela-de-adão que tem o final das folhas ligadas
formando “buracos”. Flores são espádices, tipo de inflorescência em que flores
desprovidas de pedicelo se inserem sobre um eixo carnoso, e é envolvida por uma
espata.
Muito utilizada em jardins, oferecem um ar rústico e
tropical, pode ser plantada isoladamente ou em grupo, e ao longo do tempo formam
belos maciços.
Desenvolve-se bem a pleno sol ou meia-sombra, em solo rico
em húmus com boa umidade. Tolerante a baixas temperaturas.
Multiplica-se por separação dos brotos laterais ou sementes.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Prédio Verde em Milão
Filme bem distante de uma das duas torres residenciais de 80 e 112 metros de altura na cidade de Milão, na Itália, considerada um dos maiores jardins suspenso do mundo, com plantas espalhadas por toda a sua fachada, são 480 árvores grandes, 250 de médio e pequeno porte, 11 mil pequenas plantas e 5 mil arbustos foram escolhidas por uma equipe de botânicos. O projeto é do arquiteto Stefano Boeri. Desculpem meu amadorismo na filmagem, mas de onde eu estava não era possível usar tripé. Espero que gostem
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Vitória-régia
vitória-régia
Victoria amazônica (Poepp.) J.C. Sowerby, nativa da região
amazônica, da família Nymphaeceae.
Seu nome é em homenagem a rainha
Vitória da Inglaterra, após um pesquisador inglês levar as sementes para serem
plantadas nos jardins do palácio real em Londres.
É uma das maiores plantas
aquáticas do mundo, herbácea e rizomatosa. Folhas circulares com até 2,5 metros
de diâmetro e bordas de até 10 cm de altura; sua face inferior é espinhenta e
avermelhada, possui uma notável rede de grossas nervuras e compartimentos de ar,
o que possibilita grande capacidade de flutuação, já a parte superior é verde e
apresenta uma intrincada rede de canais para o escoamento da água, cada planta
pode ter até 24 folhas. Flores brancas, que se tornam rosadas, vão se formando
sucessivamente em épocas quentes e duram de dois a três dias, muito lindas e
perfumadas e costumam abrir no final da tarde ou em dias mais nublados.
Utilizada em lagos que devem ter de
um a quatro metros de profundidade e seu pecíolo (cabo) terá essa mesma medida, em águas
mais rasas seu tempo de vida é bem menor que os dois anos, que normalmente
vive.
Desenvolve-se bem a sol pleno e
com calor, pois é pouco tolerante ao frio.
Multiplica-se por sementes que se
formam no centro das flores, que se depositam no fundo das águas.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Substrato - terra preparada para plantio
https://youtu.be/G5NiPdssoRM
sábado, 26 de setembro de 2015
Estação Primavera
Queridos amigos, como disse, pretendo postar uma flor ou um pequeno vídeo falando de algo relacionado a jardinagem, nesse primeiro falo sobre algo que me perguntaram muito essa semana. Segue o link abaixo. Espero que gostem. Um forte abraço Assucena Tupiassu
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Pinceladas de Jardinagem
domingo, 20 de setembro de 2015
Catléia walqueriana
Catléia Valqueriana
Cattleya walkeriana Gardner, nativa do Brasil, da família
Orchidaceae.
Considerada a mais perfeita das orquídeas, graças ao equilíbrio e simetria
de suas formas. Utilizada para produção de muitos hibridos e seus exemplares
mais perfeitos alcançam altos valores.
Foi descoberta por Gardner, em 1839, próximo ao rio São Francisco (MG). Gardner
tinha um fiel assistente, Edward Walker e por isso essa linda espécies de chama
C. walkeriana. Atualmente é cultivada pelos orquidófilos em quase todos os países,
mais uma brasileira que é amada e repeitada no mundo. Orquídea de pequeno porte
que pode ser encontrada vivendo em troncos de arvores ou pedras. Folhas
laminares, coriáceas com pseudobulbos. Flores com perfume de canela, são
consideradas grandes comparadas as demais Cattleyas, existem variedades com
cores diferentes e uma perfeita simetria quanto as suas partes.
Normalmente cultivada em orquidários, mas também em ambientes internos, mas
com muita iluminação, por exemplo, perto de janelas e, além disso, ela pode ser
encontrada em ambientes naturais em Goiás, Mato Grosso e São Paulo, sempre
próxima a rios, lagos ou pântanos.
Desenvolve-se com muita iluminação, mas sem sol forte direto sobre elas, de
preferência com temperaturas entre 20 e 35ºC. Em substrato leve e solto, com
bastante fibras. Se forem plantadas em vasos, os melhores sãoo de barros com
furos laterais e caixa de madeira, sempre deixando as raízes ficarem umidas.
Multiplica-se pelos pseudobulbos.
sábado, 19 de setembro de 2015
Vanda tricolor
Vanda
tricolor
Vanda tricolor Lindl., originária do sudoeste da Ásia , da família Orchidaceae.
Vanda, do grego “Deus santíssimo”, tricolor, do latim com três cores.
Orquídea epífita ou rupícola, que
vive sobre outras plantas e pode atingir mais de 1 metro. Suas raízes ficam expostas e são muito ramificadas e
não possuem pseudobulbos. Folhas grossas, longas, curvadas, imbricadas e com
uma nervura única no centro que faz com que ela pareça bilobada. Inflorescência
formada sobre haste que se formam nas axilas das folhas, as flores com três cores,
amarelo salpicadas de marrom e labelo branco ou lilás são belíssimas, além
disso, são perfumadas merecedoras do nome.
Muito apreciada pelos amantes das
orquídeas, que as mantem quase sempre suspensas para que suas raízes cresçam
para baixo, mas também não podem ficar muito no alto, pois suas flores são
apicais e devem ficar na altura dos olhos. Normalmente cultivadas sob sombrite
de 50% ou em locais de meia-sombra.
Desenvolve-se bem em lugares
úmidos, gosta de receber água borrifada, mas não deve ficar encharcada em
locais bem arejados, de preferencia em clima quente. Vive praticamente sem
substrato em vasos feitos de madeira que deixa suas raízes ficarem livres.
Multiplica-se por divisão da
planta.
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