Queridos amigos, como disse, pretendo postar uma flor ou um pequeno vídeo falando de algo relacionado a jardinagem, nesse primeiro falo sobre algo que me perguntaram muito essa semana. Segue o link abaixo. Espero que gostem. Um forte abraço Assucena Tupiassu
sábado, 26 de setembro de 2015
Estação Primavera
Queridos amigos, como disse, pretendo postar uma flor ou um pequeno vídeo falando de algo relacionado a jardinagem, nesse primeiro falo sobre algo que me perguntaram muito essa semana. Segue o link abaixo. Espero que gostem. Um forte abraço Assucena Tupiassu
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Pinceladas de Jardinagem
domingo, 20 de setembro de 2015
Catléia walqueriana
Catléia Valqueriana
Cattleya walkeriana Gardner, nativa do Brasil, da família
Orchidaceae.
Considerada a mais perfeita das orquídeas, graças ao equilíbrio e simetria
de suas formas. Utilizada para produção de muitos hibridos e seus exemplares
mais perfeitos alcançam altos valores.
Foi descoberta por Gardner, em 1839, próximo ao rio São Francisco (MG). Gardner
tinha um fiel assistente, Edward Walker e por isso essa linda espécies de chama
C. walkeriana. Atualmente é cultivada pelos orquidófilos em quase todos os países,
mais uma brasileira que é amada e repeitada no mundo. Orquídea de pequeno porte
que pode ser encontrada vivendo em troncos de arvores ou pedras. Folhas
laminares, coriáceas com pseudobulbos. Flores com perfume de canela, são
consideradas grandes comparadas as demais Cattleyas, existem variedades com
cores diferentes e uma perfeita simetria quanto as suas partes.
Normalmente cultivada em orquidários, mas também em ambientes internos, mas
com muita iluminação, por exemplo, perto de janelas e, além disso, ela pode ser
encontrada em ambientes naturais em Goiás, Mato Grosso e São Paulo, sempre
próxima a rios, lagos ou pântanos.
Desenvolve-se com muita iluminação, mas sem sol forte direto sobre elas, de
preferência com temperaturas entre 20 e 35ºC. Em substrato leve e solto, com
bastante fibras. Se forem plantadas em vasos, os melhores sãoo de barros com
furos laterais e caixa de madeira, sempre deixando as raízes ficarem umidas.
Multiplica-se pelos pseudobulbos.
sábado, 19 de setembro de 2015
Vanda tricolor
Vanda
tricolor
Vanda tricolor Lindl., originária do sudoeste da Ásia , da família Orchidaceae.
Vanda, do grego “Deus santíssimo”, tricolor, do latim com três cores.
Orquídea epífita ou rupícola, que
vive sobre outras plantas e pode atingir mais de 1 metro. Suas raízes ficam expostas e são muito ramificadas e
não possuem pseudobulbos. Folhas grossas, longas, curvadas, imbricadas e com
uma nervura única no centro que faz com que ela pareça bilobada. Inflorescência
formada sobre haste que se formam nas axilas das folhas, as flores com três cores,
amarelo salpicadas de marrom e labelo branco ou lilás são belíssimas, além
disso, são perfumadas merecedoras do nome.
Muito apreciada pelos amantes das
orquídeas, que as mantem quase sempre suspensas para que suas raízes cresçam
para baixo, mas também não podem ficar muito no alto, pois suas flores são
apicais e devem ficar na altura dos olhos. Normalmente cultivadas sob sombrite
de 50% ou em locais de meia-sombra.
Desenvolve-se bem em lugares
úmidos, gosta de receber água borrifada, mas não deve ficar encharcada em
locais bem arejados, de preferencia em clima quente. Vive praticamente sem
substrato em vasos feitos de madeira que deixa suas raízes ficarem livres.
Multiplica-se por divisão da
planta.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Ametista
ametista
Plectranthus saccatus Benth, originária da África,
da família Lamiaceae.
Herbácea florífera, perene, que
atinge até aproximadamente 50 cm de altura. Folhas ovalo-lanceoladas, pilosas,
com nervuras bem marcadas e bordas serrilhadas. Flores lilases com o tubo
prolongado e na abertura lindas manchas roxas, existe também a variedade com
flores brancas.
Pode ser usada em jardins, vasos
e floreiras, com uma grande vantagem, que é ser resistente ao vento, por isso,
é usada em varandas. Apesar de ter sido adaptada ao clima brasileiro e começar
a ser utilizada em projeto de paisagismo há pouco tempo, já está conquistando
uma boa popularidade.
Desenvolve-se bem a sol pleno ou
meia-sombra, mas com algumas horas diárias de sol, em solo rico em húmus, com
boa drenagem e irrigado sempre que a terra estiver seca, mas sem encharcar.
Gosta de locais mais frios. Como seu florescimento é intenso, e praticamente o
ano todo, é necessário uma boa adubação, especialmente com farinha de ossos e cinzas
de madeira.
Multiplica-se facilmente por
estacas.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Camarão-rosa
CAMARÃO-ROSA
Justicia scheidweileri V.A.W. Graham, originária do Brasil, Mata
Atlântica, da família Acanthaceae.
Forração florífera, herbácea (sem
lenho) que atinge aproximadamente 30 cm de altura. Folhas elípticas verdes com
uma mancha creme acompanhando as nervuras. Flores lilases formadas entre as
brácteas cor-de-vinho, formando linda inflorescência cônica, que os
beija-flores adoram.
Linda em grandes ou pequenos canteiros,
vasos, floreiras, a implantação em local com mais ou menos iluminação, faz com
que as folhas fiquem com coloração mais ou menos intensa.
Desenvolve-se bem a meia-sombra,
em solo rico em húmus com boa drenagem e irrigado quando a terra estiver seca.
Gosta de humidade e não vive em locais frios e secos, principalmente com
geadas.
Multiplica-se por estacas e
sementes.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Erva-doce, Funcho
ERVA-DOCE, FUNCHO
Foeniculum vulgare Mill., originária da Europa, da familia Apiaceae.
Erva condimentar, muito
odorífera, que atinge até 90 cm de altura. Folhas compostas pinadas, bem macias,
com folíolos filamentosos. Inflorescência terminais, tipo umbela (guarda-chuva)
formada por pequenas e delicadas flores amarelas. Raiz rizomatosa,
esbranquiçada e muito suculenta, com grande quantidade de água.
Muito comum em hortas, e
acrescenta muito ao local, pois além de ser uma planta muito bonita, é
perfumada, com cheiro de anis e uma delícia. Fica linda também beirando
caminhos.
Desenvolve-se bem a sol pleno, em
solo rico em húmus, com boa drenagem e irrigado quando a terra estiver seca.
Multiplica-se por sementes.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Amarílis, açucena-vermelha
Amarílis,
Açucena-vermelha
Hippeastrum reginae (L.) Herb., originária do México até o Brasil,
da família Amaryllidaceae.
Florífera bulbosa (que tem uma “cebola”
subterrânea) que atinge até aproximadamente 50 cm de altura. Folhas laminares
que saem diretamente dos bulbos em forma de roseta. Muitas vezes as folhas
somem antes da planta florescer, mas é muito importante que se deixe a folha
secar sozinha e não as corte após o florescimento, só assim ela terá reservas
para florescer novamente. Flores vermelhas formadas em grupos acima da
folhagem, grandes e em forma de trompete olhando de lado e de estrela olhando
de frente.
Ficam lindas em grandes
canteiros, plantadas com pouca distancia entre bulbos, aproximadamente 20 a 25
cm, assim ficam bem cheias. Também podem ser plantadas em vasos e floreiras.
Lembrar que, principalmente se estiver
em local muito frio, haverá uma área sem vegetação no seu jardim, pois elas
perdem as folhas.
Desenvolve-se a sol pleno, em
solo rico em húmus, com boa drenagem e irrigado somente quando a terra estiver
seca.
Multiplica-se por bulbos que se
formam ao lado da planta-mãe.
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