Uma flor por dia
segunda-feira, 12 de abril de 2021
A beleza transbordando
Que felicidade ver os carros/carcaças cobertos por vegetação. Faz muito bem para as minhas "retinas" como diz o Zé. Saudade de todos
domingo, 12 de julho de 2020
terça-feira, 9 de junho de 2020
terça-feira, 24 de março de 2020
Trepadeira doce-amarga
Trepadeira-doce-amarga, Solanum seaforthianum
Andrews, originário da América do sul, incluindo o Brasil, da família
SOLANACEAE.
Já vi atingindo aproximadamente 4 metros é uma planta
semi-lenhosa, ou seja, não forma lenho. Tem crescimento moderado com ramos
longos e flexíveis, ideal para pórticos. Folhas com vários recortes e logo
pecíolo (cabinho). Flores azul-arroxeadas em cachos formadas nas pontas dos
galhos e nas axilas das folhas, flores que se transformarão em frutos redondos
verdes e posteriormente vermelhos, parecem pequenos tomates, afinal essa
trepadeira é da mesma família que o tomate, que atarem muitos pássaros.
É um bom elemento paisagístico para se fixar em estruturas
construídas, exceto paredes e acompanhando o troco de alguma árvore.
Aprecia clima mais frio com solo fértil e boa irrigação. Se
desenvolve bem a sol pleno ou meia sombra.
Multiplica-se por sementes.
terça-feira, 17 de março de 2020
Jade-verde
Jade-verde – Strongylodon macrobotrys A. Gray,
originária das Filipinas, da família FABACEAE-FABOIDEAE
No Brasil, bem mais rara que a jade vermelha, mas quando ela
floresce é realmente linda!
Trepadeira volúvel, ou seja, que vai se enrolando em um
suporte, atinge vários metros, o exemplar que fotografei tinha mais de 10
metros de comprimento, muito ramificado, com caule espesso e torcido. Folhas trifoliados,
com três folíolos de 10-15 cm de comprimento. Inflorescências formadas nas
axilas das folhas (axilares) compondo cachos longos e pendentes, belíssimos,
mesmo não tendo o contraste da jade-vermelha, incrivelmente se destaca muito
onde se apresenta com sua cor verde azulada e flores em semicírculos.
Muito utilizada para cobrir pergolados, caramanchões, assim
como a jade-vermelha e o sapatinho-de-judia é indicado a construção do
pergolado um pouco mais alto que o normal para que os cachos cresçam livremente.
Ela não se desenvolve quando plantada junto a muros, pois precisa de suporte
para se enrolar.
Desenvolve-se melhor em solo fértil, à sol-pleno ou
meia-sombra, com boa drenagem. Pela sua rusticidade é indicada para jardins residências,
públicos, praças e parques, mas dificilmente se desenvolverá em frio intenso.
Multiplica-se por estacas e mergulhia, especialmente
alporquia.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Pacová
Pacova, Philodendron martianum Engl., originário do Brasil, da família Aracea.
Na natureza é epífita, que cresce em outras plantas, mas depois que os paisagistas conheceram sua beleza e resistência a áreas mais sombreadas tem ocupado canteiros, vasos e cantinhos nos jardins. Atinge aproximadamente 80cm. de altura.
Folhas grandes, brilhantes, grossas com pecíolo (cabinho) intumescidos, parecendo bulbos. Inflorescência raras em forma de espádice com espata verde esbranquiçada.
Planta muito interessante para ambientes internos e varandas sem luz solar direta e prolongada. Prefere locais quentes e úmidos, com terra rica em composto orgânico e bem drenado.
Multiplica-se por estacas ou sementes
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Jeniparana
Jeniparana – Gustavia augusta L., originária da
América do Sul, incluindo o Brasil, da família Lecythidaceae.
Planta proveniente da região Amazônica, mas que tem ganhado
espaço nos jardins do sudeste.
Árvore de médio porte, podendo atingir até 10 metros, quase
sempre formam vários troncos relativamente finos, de 20 a 30 cm. Folhas simples
ovaladas, pontiagudas e com nervuras bem marcantes o que lhe confere grande
beleza. Flores de aproximadamente 10 cm branco róseo, perfumadas, com pistilo e
muitos estames amarelos; surgem enfeitando a árvore entre outubro e dezembro,
atraindo abelhas, borboletas e passarinhos. Fruto em formato de sino, em alguns
locais são comestíveis. Quando suas sementes são liberadas podem ser colocadas
imediatamente para germinar à meia-sombra em substrato organo-arenoso.
Arvore que pode ser utilizada no paisagismo e na
arborização de parques ou praças, inclusive com plantio de várias mudas para ter maior destaque. Possui propriedades medicinais e seus frutos quando caem antes
do tempo podem ser utilizados em arranjos, falo isso, porque usar frutos para
arranjos e impedir que sementes façam a disseminação da planta.
Desenvolve-se bem a sol pleno ou meia sombra em solo
argilosos, arenosos e eventualmente na várzea da Região Amazônica, mas no Sudeste
é melhor enriquecer o solo com húmus; irrigar quando a terra estiver seca.
Multiplica-se por sementes.
Assinar:
Postagens (Atom)